Apresentamos a publicação “Alfabetização de Crianças de 6 a 8 anos – relatos de experiência docente”, volumes I e II. Salientamos que essa publicação, dentre outras ações desenvolvidas, demonstra a consecução do objetivo referente ao estímulo aos professores de, a partir de diferentes estratégias formativas, pensar novas possibilidades de trabalho que pudessem incrementar e melhorar seu fazer pedagógico no dia a dia na escola. Por meio de estudos, reflexões, debates buscou-se uma articulação entre a avaliação, a formação, o material didático de que se dispunha, como estímulo à docência. Trabalhou-se na perspectiva de constituição de uma identidade profissional ao se considerar o professor como sujeito capaz de modificar e inovar suas práticas com criatividade e autonomia, estimulando-o a buscar alternativas, a realizar projetos, a trabalhar de modo colaborativo, solidário, com vistas a ensinar as crianças a ler e escrever e a se apropriar de conhecimentos da matemática no diálogo com outras áreas do conhecimento no ciclo da alfabetização. E estes dois volumes que trazem o relato das experiências docentes cujos autores foram participantes dessa formação são mostra relevante do quanto o PNAIC foi importante e contribuiu para a melhoria dos processos de ensino da alfabetização em nossas escolas.

Este livro explicita o esforço desmedido de traduzir para uma publicação as reflexões desencadeadas pela Formação no PNAIC, assumida pelo Núcleo de Pesquisa em Alfabetização e Ensino de Língua Portuguesa (NEPALP) do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina.
Os autores que compõem esta coletânea estiveram direta ou indiretamente envolvidos nesta formação. Cada um desses profissionais, com sua contribuição, teceu um fio, algumas malhas, nessa complexa reflexão suscitada pela concepção do que seja “alfabetizar na perspectiva do letramento”.
Ele busca dar visibilidade a esse movimento, tanto quanto facultar o adensamento do debate sobre como levar a termo um processo de formação comprometido com o propósito de alfabetizar nos/para os usos sociais da escrita.

Para obter uma cópia da obra completa, basta clicar no link abaixo.

Alfabetização na Perspectiva do Letramento_ Letras e Números nas Práticas Sociais web corr

Os certificados, para aqueles que atingiram 75% de frequência em 2015, já está disponível para impressão.

Acesse o link: http://www.certificado.prpe.ufsc.br/?action=logout

Foi realizado no dia 7 e 8 de dezembro o seminário final de 2015 do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. O seminário de encerramento reuniu em Florianópolis os participantes dos cinco polos em Santa Catarina, ainda com a presença dos convidados orientadores de estudo, coordenadores estaduais, locais e um representante dos professores alfabetizadores de cada município. Agradecemos a todos pela presença e a colaboração no decorrer de todo trabalho juntos ao PNAIC.

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Nilcéa Lemos Pelandré encarou este desafio de reverter os dados apresentados pelo Censo 2010, que apontou 570 mil crianças brasileiras concluintes do 5º ano do Ensino Fundamental sem saber ler e escrever. Este número representa 2,5%, das crianças catarinenses, correspondendo a mais ou menos 20 mil alunos. “O desafio foi grande e o dever foi cumprido. Observamos, pelos depoimentos dos orientadores, alfabetizadores, estudantes e pais, um grande envolvimento”. “Até os alunos dizem: a professora mudou”.

IV Congresso de Educação Básica – COEB 2016 será realizado nos dias 02 e 03 de fevereiro no Centro de Eventos da UFSC.  Estarão no evento o Prof. Dr. Silvio Gallo, UNICAMP/SP, o Prof. Fernando Hernández da Universidade de Barcelona, a Profa. Dra. Mary Cerutti-Rizzati UFSC, entre outros especialistas.

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As Secretarias Municipal de Educação promoveram os Seminários Municipal do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). As solenidades de abertura foram abrilhantadas por Coral, bandas locais e apresentações artísticas.

O seminário teve como objetivo promover momentos de reflexão das práticas e ações acerca dos anos inicias contemplando os três anos de formação; estudo e muita aprendizagem por meio de debates, e apresentação de experiências vividas em sala de aula. Ainda contou com palestras de Matemática e Português – como desenvolver a inteligência de seus alunos por meio dessas disciplinas. Todos esses assuntos pertinentes à área educacional foram abordados de uma maneira bem humorada, o que o fez ser bastante aplaudido pelos educadores de todo o estado.

A mobilização proporcionada pelo PNAIC deve ser louvada, já que objetiva ações pontuais para o Ciclo de Alfabetização, em concordância a meta número 5 do Plano Nacional de Educação (Lei 13005, de 25/06/14) que orienta que “toda criança deve ser alfabetizada até os 8 anos de idade”. Além disso, o PNAIC tem como objetivo os direitos de aprendizagem, que prescrevem os conteúdos a serem introduzidos, aprofundados e consolidados em cada etapa do ciclo inicial. Esse programa já pode ser visto como um marco histórico da Educação Brasileira.

Confira o resultado destes seminários: ABRA O ÁLBUM.

   Nas 81 escolas de ensino fundamental do município, práticas como a “Sacola Literária” impulsionam o aprendizado. No projeto o aluno leva um livro do PNAIC  e um diário para casa, no qual escreve como foi a experiência de leitura com a família. Um dos grandes desafios da escola é transformar os alunos em bons leitores, a leitura quando apresentada à criança desde cedo é responsável primeiramente por inseri-la no mundo simbólico, onde muitas vezes ela se coloca no lugar dos personagens e com isso vivencia  diversas situações e sentimentos, como medo, perda, sucesso, alegria.

Os estudantes também fazem campeonatos de soletração, tabulada e feira de ciências. No Adolpho Bartsch aonde há formação do PNAIC e primeira colocada em Santa Catarina nas séries iniciais no último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) as turmas produzem um livro por ano, os alunos do 2º ano por exemplo, estão conhecendo, digitando e ilustrando cantigas de roda. Isso quer dizer que o PNAIC vem fazendo toda a diferença, além de motivar os professores a desenvolver um trabalho que respeita o interesse do aluno, que é importante trabalhar , envolvendo seu contexto social , que tenham relação com a realidade dos nossos alunos, diante de suas peculiaridades, possibilitando o seu poder de criar dando autonomia aos dois. Um excelente trabalho.

Confira a matéria na integra: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/11/1704918-escolas-de-joinville-lideram-indice-nacional-entre-as-grandes-cidades.shtml

O jornal Letra A vai encerrar seu 10º ano de maneira mais que especial. A professora Magda Soares, que foi a entrevistada da nossa primeira edição, vai conceder uma entrevista a alfabetizadoras e alfabetizadores de todo o Brasil.

Como participar?

Podem participar professoras e professores do ciclo de alfabetização de escolas públicas de qualquer lugar do país. Serão selecionadas 15 perguntas para a entrevista.

Basta preencher um formulário simples (bit.ly/magdasoaresresponde), enviando uma questão sobre: Qual é sua maior dúvida ou dificuldade na hora de alfabetizar?